Semana 01 – História – 1ª Série – Identidade cultural e memorias - 10/03/2022

10 de março de 202

ATIVIDADE 01 

Observe o trailer do filme “Faroeste Caboclo”, disponível em  https://youtu.be/4azYkNkPtJg, bem como da música de mesmo título, disponível em   https://g.co/kgs/jbYvED, para responder à próxima atividade.

ATIVIDADE 02    

Acesse nosso Painel interativo com a plataforma Jamboard, disponível no link https://cutt.ly/9F12T5b  e lance suas conclusões sobre “João de Santo Cristo” e o povo brasileiro, a partir das observações do trailer do filme “Faroeste Caboclo”, disponível em  https://youtu.be/4azYkNkPtJg, bem como da música de mesmo título, disponível em   https://g.co/kgs/jbYvED.

Disponível em https://cutt.ly/9F12T5b   Acesso em: 06 abr. 2022.

Leia o texto, a seguir, e responda às atividades 03 e 04.

TEXTO I

As canções dos escravos tornaram-se espetáculos em eventos sociais e religiosos organizados pelos senhores e chegaram a ser cantadas e representadas, ao longo do século XIX, de forma estereotipada e depreciativa, pelos blackfaces dos Estados Unidos e Cuba, e pelos teatros de revista do Brasil. As canções escravas, sob a forma de cakewalks ou lundus, despontavam frequentemente no promissor mercado de partituras musicais, nos salões, nos teatros e até mesmo na nascente indústria fonográfica – mas não necessariamente seus protagonistas negros. O mundo do entretenimento e dos empresários musicais atlânticos produziu atraentes diversões dançantes com base em gêneros e ritmos identificados com a população negra das Américas.

ABREU, M. O legado das canções escravas nos Estados Unidos e no Brasil: diálogos musicais no pós-abolição. Revista Brasileira de História, n. 69, jan.-jun. 2015.

ATIVIDADE 03 

As canções escravas nos Estados Unidos tornaram-se espetáculos em eventos

(A) culturais, de protesto.
(B) sociais e religiosos, organizados pelos senhores.
(C) reconhecidos, com aplausos.
(D) elogiados pelos teatros de revista.
(E) copiados pelos blackfaces dos Estados Unidos e Cuba.

ATIVIDADE 04 

As canções escravas, sob a forma de cakewalks ou lundus

(A) despontavam no promissor mercado de partituras musicais.
(B) eram rejeitadas nos salões e teatros, mas bem quistos pela indústria fonográfica.
(C) eram requisitados pela indústria fonográfica, desde que os protagonistas fossem negros.
(D) foram ignorados pelos dos empresários musicais atlânticos.
(E) o mundo do entretenimento, ao longo do século XIX, cedeu maior espaço aos europeus.

As atividades serão postadas posteriormente.