Semana 09 – História – 2ª Série – O Século Das Luzes / Revolução Francesa - 03/05/2022
03 de maio de 2022
ATIVIDADE 01
Acesse o link, a seguir, para assistir ao trailer do filme “Os Miseráveis”, e construa uma análise do contexto da França revolucionária retratado por Victor Hugo, sob a ótica do diretor Tom Hooper. Sugiro que busque pelo filme completo, pode ser que aprecie.
O século XVIII é, por diversas razões, um século diferenciado. Razão e experimentação se aliavam no que se acreditava ser o verdadeiro caminho para o estabelecimento do conhecimento científico, por tanto tempo almejado. O fato, a análise e a indução passavam a ser parceiros fundamentais da razão. É ainda no século XVIII que o homem começa a tomar consciência de sua situação na história.
ODALIA, N. In: PINSKY, J.; PINSKY. C. B. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
No ambiente cultural do Antigo Regime, caracterize a discussão filosófica mencionada no texto.
ATIVIDADE 03
(ENEM/2010-adaptada) Leia o texto a seguir.
Em nosso país queremos substituir o egoísmo pela moral, a honra pela probidade, os usos pelos princípios, as conveniências pelos deveres, a tirania da moda pelo império da razão, o desprezo à desgraça pelo desprezo ao vício, a insolência pelo orgulho, a vaidade pela grandeza de alma, o amor ao dinheiro pelo amor à glória, a boa companhia pelas boas pessoas, a intriga pelo mérito, o espirituoso pelo gênio, o brilho pela verdade, o tédio da volúpia pelo encanto da felicidade, a mesquinharia dos grandes pela grandeza do homem.
HUNT, L. Revolução Francesa e Vida Privada. In: PERROT, M. (org.) História da Vida Privada: da Revolução Francesa à Primeira Guerra. V. 4. São Paulo: Companhia das Letras, 1991 (adaptado).
O discurso de Robespierre, de 5 de fevereiro de 1794, do qual o trecho transcrito é parte, relaciona-se a qual dos grupos político-sociais envolvidos na Revolução Francesa?
ATIVIDADE 04
(ENEM/2021-adapatada) Leia o texto a seguir.
Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão –1789
“Os representantes do povo francês, tendo em vista que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem são as únicas causas dos males públicos e da corrupção dos governos, resolveram declarar solenemente os direitos naturais, inalienáveis e sagrados do homem, a fim de que esta declaração, sempre presente em todos os membros do corpo social, lhes lembre permanentemente seus direitos e seus deveres; a fim de que as reivindicações dos cidadãos, fundadas em princípios simples e incontestáveis, se dirijam sempre à conservação da Constituição e à felicidade geral.”