Semana 38 – Arte – 1ª Série – Modernismo no Brasil - 30/11/2021

30 de novembro de 2021

ATIVIDADE 01

(UFRGS/2020-Adaptada) O Modernismo brasileiro, através de seus autores mais representativos na Semana de Arte Moderna, propôs

(A) o apego às normas clássicas oriundas do Neoclassicismo mineiro.
(B) a ruptura com as vanguardas europeias, tais como o Futurismo e o Dadaísmo.
(C) uma literatura que investisse na idealização da figura indígena como ancestral do brasileiro.
(D) a focalização do mundo numa perspectiva apenas psicanalítica.
(E) a literatura como espaço privilegiado para a expressão dos falares brasileiros.

ATIVIDADE 02

(Mackenzie-SP/2019) A Semana de Arte Moderna de 1922 foi um marco cultural e a expressão da busca de um novo Brasil que conseguisse superar suas características arcaicas, refletindo mudanças em todas as áreas de nosso país. Em 1928, Oswald de Andrade publicou o Manifesto Antropofágico, que procurou “traduzir” o espírito da cultura nacional.

A respeito do contexto histórico e cultural da época, é correto afirmar que

(A) como proposta de mudança para a Arte do século XX, ao se aceitarem as influências estrangeiras, sem se menosprezar a identidade nacional, e sim reforçando-a, retoma-se a proposta da antropofagia como “ferramenta” na elaboração da verdadeira cultura nacional.
(B) todas as novas correntes artísticas advindas da Europa, no início do século XX, são fundamentais para a elaboração de uma cultura verdadeiramente nacional, pois estavam engajadas na preocupação de favorecer as classes trabalhadoras dentro da nova sociedade moderna mundial.
(C) o Modernismo brasileiro surgiu com a intenção de promover uma atualização da arte brasileira, capaz de ajudar na consolidação da identidade nacional de tal forma que tiveram de se desligar da influência cultural externa para a dedicação única da arte, considerada nacional e genuína.
(D) reflete um novo posicionamento em relação à Arte no Brasil, reproduzindo as ideias que, no plano político, eram defendidas pelo movimento Verde – Amarelismo de Plínio Salgado que defendia a presença de estrangeirismos em nossa cultura.
(E) mostra o rompimento de vários artistas nacionais, como Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti, com as influências externas, principalmente com o movimento futurista italiano, profundamente aliado aos ideais fascistas e autoritários.

ATIVIDADE 03

(FGV/2018) Leia o texto a seguir.

A Semana de 22 não foi um fato isolado e sem origens. As discussões em torno da necessidade de renovação das artes surgem em meados da década de 1910 em textos de revistas e em exposições, como a de Anita Malfatti em 1917. Em 1921 já existe, por parte de intelectuais como Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia, a intenção de transformar as comemorações do centenário em momento de emancipação artística […]. Em geral, os artistas participantes da Semana de Arte Moderna propunham

(A) que a arte, especialmente a literatura, abandonasse as preocupações com os destinos brasileiros e se voltasse para o princípio da arte pela arte.
(B) a rejeição ao conservadorismo presente na produção artística brasileira, defendendo novas estéticas e temáticas, como a discussão sobre as questões brasileiras.
(C) que os artistas estabelecessem vínculos com correntes filosóficas, mas não com projetos políticos e ideológicos, fossem estes progressistas ou conservadores.
(D) o reconhecimento da superioridade da arte europeia e da importância da civilização portuguesa no notável desenvolvimento cultural brasileiro.
(E) que apenas as artes plásticas, com destaque para a pintura, poderiam representar avanços revolucionários em direção a uma arte de fato inovadora.

ATIVIDADE 04

Faça um mapa mental sobre a Semana de Arte Moderna a partir da análise do vídeo http://gg.gg/wcl2p e da pesquisa ressaltando o contexto, as características e os principais artistas evolvidos.